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Alguns a relacionam com o Olho de Rá que vigia os campos de trigo. Conta a lenda que Rá havia se decepcionado com a humanidade (lenda provavelmente influenciada pela tradiçao judaico-cristã) e criado Sekhmet para que devorasse os homens que haviam se desviado dos princípios divinos. Entretanto, Sekhmet não se detém neste detalhe e decide devorar toda a humanidade. Como solução para o caso, Thoth a embebeda com vinho, pois a enfeitiça fazendo com que ela pense de tratar de sangue. Nisto, a deusa adormece e acorda como uma dócil gatinha.
Esta lenda procura alegoricamente explicar o duplo aspecto da força criadora, sendo a fertilidade, a maternidade, representados pela gata e o fogo que destrói para transmutar é representado pela leoa. Não há consenso entre os egiptólogos sobre o Sekhmet e Baset serem dois aspectos de uma mesma força, entretanto há estudiosos do assunto que defendem a opinião de que toda a enéade é na realidade emanações de uma força única, ramificando-se em vários aspectos.
De Sekhmet também vêm o sekem que de acordo com a magia egípicia, é o nome que o iniciador dá ao discipulo no momento da consagração ritual através de um ORÁCULO.
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