PENSAMENTOS, DEVANEIOS E INQUIETAÇÕES

CRÔNICAS DO COTIDIANO, DO PONTO DE VISTA FEMININO,ARTÍSTICO, FILOSÓFICO, EMOCIONAL E SOCIOLÓGICO.

QUEM SOU EU...

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São Paulo, SP, Brazil
SOCIÓLOGA,HISTORIADORA, EDUCADORA E ARTISTA PLÁSTICA. Sou buscadora e curiosa por natureza. Sou bruxa, sem poções e crendices infundadas, observo e me integro à terra e aos seus movimentos. Amo a vida, os animais, plantas e a natureza. Solitária por vocação, pois nela busco forças e encontro repouso. Avessa aos ritos impostos e às convenções sociais, procuro a minha verdade. Sou arisca e desprezo dogmas, eles são a perdição da humanidade. Sou humana e falível. Busco o melhor de cada crença. deletando as manipulações. Amo o silêncio, a força da natureza e o equilíbrio cósmico, acho que sou inqualificável... Sou real e palpável, mas também sei ser etérea e indecifrável, se me convier. Amo o conhecimento, o mistério, as brumas da sensibilidade. Se quiser me conhecer melhor, siga-me...

BEM VINDOS!!!!!!

Sintam se à vontade nesse pequeno espaço onde compartilho minhas idéias, pensamentos, denuncio injustiças, lanço questionamentos, principalmente em relação ao universo feminino e toda a sua complexidade.
Minhas postagens são resultados de pesquisas na internet, caso houver algum artigo sem os devidos crédito, por favor me notifiquem para que eu possa corrigir uma eventual falta.
Obrigada por sua visita.

14 dezembro, 2010

CINTO DE CASTIDADE


Cinto de castidade foi um acessório projetado para ser usado sobre o ventre, envolvendo totalmente os órgãos genitais e trancado ao redor da cintura por cadeado de modo a frustrar, limitar ou restringir a atividade sexual (penetração), orgasmo e a masturbação. Ao mesmo tempo, o cinto de castidade não impede a realização de outras funções fisiológicas, para que a sua utilização por períodos longos ou até indeterminados seja viável.
Os cintos de castidade podem ter sido usados de forma voluntária com a finalidade de proteção contra estupro, para evitar doenças, infidelidade ou ainda para eliminar a possibilidade de cair na tentação e pecar (luxúria) e se auto-flagelar dentro de um contexto religioso rigoroso.
Lamentavelmente também podem ter sido usados de forma obrigatória com o intuito de torturar fisicamente ou psicologicamente inocentes, para intimidarpunir, coagir ou para obter falsas confissões.
Alguns pesquisadores consideram o uso de cinto de castidade na idade média como falácia, isto é, sem comprovação. 
De qualquer forma, embora seja contrário ao senso comum, os cintos de castidade não são coisas de um passado remoto. Não são só objetos de museu, não caíram em desuso e nem estão extintos, mas continuam sendo produzidos, vendidos e utilizados hoje em dia, principalmente por homens, porém em um contexto totalmente diferente.
Ao longo dos anos foram criados e aperfeiçoados vários dispositivos, tanto para mulheres quanto para homens, buscando melhorias ergonômicas como segurança, higiene, tamanho e conforto para possibilitar o uso contínuo e indeterminado com maior garantia de eficácia e discrição.



Provavelmente foi na Europa da idade média onde se tem notícia que surgiram os primeiros modelos de cintos de castidade femininos, possivelmente na Itália, na cidade de Carrara, há aproximadamente seiscentos anos atrás e depois na França, Inglaterra e até na Península Ibérica. Mas alguns estudiosos alegam que esses objetos surgiram apenas no início do século XIX

Há alguns registros de uso de dispositivos de castidade no Japão e Índia feitos de cordas e complexas amarrações. Não há registros de cintos masculinos naquela época, apenas existiam modelos femininos, sempre usados como forma severa de opressão sexual.
A submissão feminina ao cinto não era consensual e havia um viés religioso intrínseco ao uso do aparato. O seu uso era compulsório, bastante desagradável e degradante à mulher, porém era justificado como forma de dominação, mortificação ou para evitar infidelidades, estupros ou o pecado da carne e a queda ao inferno.
A mulher escondia o cinto de castidade da sociedade da época por debaixo das volumosas saias e vestimentas para evitar embaraço ou zombaria.
Possivelmente, durante a inquisição, no tempo das cruzadas e na época das grandes navegações, como os homens costumavam se ausentar por meses, anos ou até mesmo por décadas cuidando de diversos interesses pessoais, religiosos ou do estado. Muitos deixavam as suas esposas, concubinas, filhas ou prometidas desprotegidas, sozinhas e disponíveis ao pecado ou a outros pretendentes. A invenção do cinto de castidade feminino representava uma possibilidade de controle à distância e garantia de posse em uma sociedade bastante primitiva nas questões das liberdades individuais e direitos da mulher. Não é de se espantar que na mesma época a prática da escravidão fosse aceita pela sociedade, religião dominante e era praticada amplamente nas colônias como forma de exploração da mão-de-obra de negros e nativos.
Naquela época a abstinência sexual voluntária ou negação do prazer foi considerada como pureza, um tipo de virtude desejável (hoje em dia em algumas culturas e situações esse conceito permanece). O prazer sexual feminino, liberdade sexual em muitos lugares, inclusive no interior do Brasil, é visto como um tabu ou violação de preceitos de pureza ou rebeldia contra os fundamentos basilares da cultura judaico-cristã. O conceito do pecado original e a queda de Adão estão intimamente correlacionados com a descoberta do conhecimento do bem e do mal. O prazer sexual feminino é tabu, ou seja, a mulher foi pretensamente a causadora de todo o mal, pois detém o poder da sedução, recebendo a culpa por atentar contra apureza da criação. Dessa forma, o uso do cinto, poderia ser justificado e tornado obrigatório e não poderia ser contestado, caso fosse requerido. Não cabia ao homem se educar, conter os seus instintos e desejos sexuais, mas a mulher deveria ser tolhida e se sacrificar para evitar a consumação de atos libidinosos.
Além de garantir a virgindade de forma cruel, o uso do cinto evitava a disseminação de doenças venéreas, gravidez, estupro e a masturbação. Provavelmente o uso do cinto de castidade também se tornou uma forma de castigo, uma punição para mulheres adúlteras, excessivamente libidinosas ou por pura crueldade ou até por sadismo pervertido. De qualquer forma o uso de cintos foi aceito socialmente como uma forma de controle feminino, com aval religioso e aceitação em conventos, mosteiros e outras instituições religiosas e sociais.

O Uso atual

Há registro de uso de cintos na França, Alemanha, Américas e Austrália por homens e mulheres no final do século XX. Segundo estatísticas recentes cerca de trinta mil homens vão trabalhar trancados em seus cintos de castidade masculinos no Reino Unido todos os dias, segundo o jornal The guardian. Dessa forma o uso atual é muito mais difundido do que na antiguidade e, curiosamente, se tornou predominantemente masculino. Embora ainda existam diversos modelos femininos disponíveis para aquisição; A novidade realmente são os modelos masculinos, porque além da troca de papéis com relação ao passado, são muito variados em formato, materiais, preço e fabricação. As vendas alcançam percentuais muito superiores aos dos modelos femininos. Todavia, como outrora, o seu uso continua sendo sigiloso para não chocar, causar embaraço ou escárnio.
A utilização atual do cinto de castidade se tornou um ato consciente e opcional (consensual) e pode estar intimamente relacionado com algumas práticas fetichistas, inclusive com o BDSM, porém não exclusivamente, porque pode ser uma opção de um casal interessado em banir definitivamente a possibilidade da traição masculina ou evitar a masturbação por inúmeros motivos.
De qualquer forma, não há qualquer viés violento, religioso ou virtude implícita em seu uso atual.
O homem se submete ao cinto espontaneamente, deixando para sua companheira, guardiã das chaves, a decisão sobre quando, como e onde ocorrerá atividade sexual (ereção, penetração e gozo). Há várias possibilidades para justificar a aceitação masculina do cinto de castidade, dentre elas está a busca de uma nova forma de se relacionar com a companheira, romantismo, qualidade na relação sexual, busca de uma técnica de acúmulo de sémen para incrementar a potência do orgasmo, entrega e até altruísmo nos casos onde a companheira esteja impossibilitada por qualquer motivo.
Talvez por ter consciência da sua dificuldade de conseguir se dominar e se manter fiel perante as diversas tentações, aceita o cinto e dessa forma se afasta definitivamente do perigo da traição, para evitar ter que mentir e passar pelo sofrimento do sentimento de culpa ou arrependimento. Também para demonstrar compromisso ou ainda evitar a compulsão damasturbação e se tornarem sempre dispostos para a prática de jogos sexuais com ou sem penetração, buscando a plena satisfação de suas companheiras.
Por inúmeros motivos muitos homens decidiram abdicar de forma consciente do seu "poder", auto-controle, decisão sobre o seu corpo e de certa forma da sua libido. Dessa forma, se submeteram e se entregaram ao uso do cinto de castidade. Tudo se dá sem coerção, com total cumplicidade da companheira que em geral mantém as chaves inacessíveis e estabelece um programa de metas a ser atingido para obtenção do grande prêmio (retirada do cinto e gozo).
O uso contemporâneo do cinto de castidade masculino quebrou o paradigma da mulher submissa x homem dominante, algo tão comum no passado e na América Latina, mostrando que há outras fórmulas possíveis de relacionamento, baseadas na troca de poderes e papéis, trazendo o foco e o centro da relação para o controle e o prazer feminino, em detrimento da auto-satisfação, egoísmo e poder masculino.

Características desejáveis

Um cinto de castidade masculino ou feminino deve:
(a) IMPEDIR A PENETRAÇÃO!
Evitar completamente ereção, orgasmo, masturbação e relação sexual. Deve permitir outras funções fisiológicas, respiração, ir ao trabalho normalmente, caminhar e facilitar a higiene corporal.
(b) SER SEGURO!
Deve ser fechado através de cadeado ou dispositivo similar e não pode ser retirado sem a utilização das chaves. Após trancado não pode mais ser retirado por vontade própria.
(c) SER DISCRETO!
Deve ser pequeno e virtualmente imperceptível abaixo de roupas comuns, para permitir utilização por longos períodos ou até indefinidamente.
Observação: Infelizmente o conforto do usuário é levado em consideração apenas de forma secundária em comparação a segurança, higiene e discrição no projeto de cintos de castidade. Dessa forma há um período de adaptação que em geral leva poucas semanas para se completar.
O maior desafio da construção de cintos de castidade masculino é a eficácia. É difícil acompanhar as grandes variações de dimensão de um pênis. Por isto, como um bom terno, um cinto de castidade precisa de medidas personalizadas, embora os modelos prontos de PVC ou aço já atingiram um nível de segurança e configuração com segurança razoável e com custos bem menores. No caso dos modelos femininos, há um grande empecilho a utilização continuada que é a menstruação.


Tipos de modelo masculino

(a) Tipo cinturão com corrente lateral
Nesse modelo de cinto de castidade, o cinturão de 30 mm à 50 mm fica apoiado sobre os quadris, o fechamento é frontal oprimindo a cintura firmemente. Correntes laterais se prendem ao tubo peniano na altura do períneo, passando ao largo do ânus. Existem modelos com cinturão anatômico, forrado com neoprenesilicone ou borracha macia.
- Prós: Segurança e eficácia.
- Contra: Dificuldade de colocação, dificuldade de aquisição (necessita de medidas individualizadas para o correto fechamento), prazo de entrega, dificuldade de higienização, custo elevado, desconforto, peso excessivo (em geral é fabricado em aço), impossibilita viagens de avião ou acesso à bancos com detectores de metal. É comum relatos de dores na coluna na região lombar devido a pose vitoriana forçada.
Obs: Não creio que este tipo de cinto permita utilização indefinida devido as dificuldades de uso, sendo assim, não passa de um objeto de fetiche de curta duração para estimulação sexual e prática de jogos.
(b) Tipo cinturão G-string
Nesse modelo de cinto de castidade, o cinturão também fica apoiado sobre os quadris, o fechamento é frontal, firme ao redor da cintura. Uma haste fixa ou corrente se conecta do cinturão ao tubo peniano, passando diretamente pelo ânus. O conjunto tem a forma de G-string.
- Prós: Segurança e eficácia.
- Contras: As mesmas do modelo anterior, dificuldade de colocação, desconforto, peso, dificulta funções fisiológicas, aquisição complicada, muita dificuldade de higienização e custo elevado.
(c) Tipo gaiola
Não é bem um cinto de castidade, porque não é propriamente um cinto, mas sim um acessório que impede a ereção, penetração e orgasmo. Em geral é construído em ferro ou plástico resistente e formado por três partes, a saber: anel escrotal, tubo peniano e cadeado. Alguns modelos também são usados como CBT.
- Prós: Custo baixo, conforto elevado, facilidade de higienização e possibilita todas as funções fisiológicas e uso indefinido.
- Contras: segurança é menor do que nos modelos de cinturão.
Obs: Nos primeiros modelos difundidos no final do século XX, como o CB-2000, o anel escrotal era circular e fixo. Logo os testículos podiam ser retirados com facilidade com uso de lubrificante e depois todo o cinto saia facilmente. Quanto menor o anel, mais perigosa, demorada, difícil e dolorosa se tornava a sua colocação. Mas mesmo assim, o cinto não se tornava necessariamente mais seguro, porque se o anel podia ser colocado, também podia ser retirado, mesmo com o cadeado fechado com mais ou menos esforço.
O anel rígido limitava consideravelmente a segurança do conjunto, devido principalmente ao movimento de vai-e-vem natural dos testículos e pênis e variação de tamanho relacionado com a temperatura ambiente, situação, sono, cansaço, localização ou estímulo externo.

Com o surgimento dos modelos CB-3000 e CB-6000, o anel deixou de ser rígido, tomando a forma de uma pulseira de uma algema. Então anéis menores puderam ser instalados ao redor dos testículos, com grande eficácia, sem trauma, dor, com melhoria de conforto, simplificando a instalação e melhorando a segurança, evitando dessa forma o problema do escape dos testículos (involuntário ou não), porém o problema do escape do pênis pelo tubo ainda não foi totalmente resolvido no modelo de gaiola simples.

A colocação de travas pontiagudas, um acessório conhecido como gates-of-hell, impede o escape do pênis, mas deixa o cinto desconfortável e causa escoriações segundo diversos relatos.
(d) Tipo gaiola com piercing
Semelhante ao modelo anterior, no entanto, a glande fica permanentemente presa pela uretra por um pequeno cadeado na ponta do tubo que impossibilita totalmente a retirada do pênis pela base do tubo. É o dispositivo mais seguro atualmente. Mas é necessário a colocação de um piercing do tipo PA ou [[Prince Albert Piercing]]. A utilização desse tipo de cinto requer uma perfeita cicatrização.



Efeitos colaterais

O desconforto inicial, natural após a colocação do cinto de castidade dura no máximo uma ou duas semanas e coincide com uma fase de intensa excitação sexual provocada pelo tubo e anel que ao mesmo tempo impedem a conclusão do estímulo, impedindo a instalação da ereção e negando o gozo. Rapidamente esse estímulo inicial cessa, em alguns dias tipicamente, mas o cinto continua bloqueando qualquer estímulo externo. A insistência pode causar desconforto ou dor, criando uma retro-alimentação negativa, que afasta as tentações e as reações fisiológicas.
Após essa fase de adaptação inicial, é relatado que o cinto de castidade paulatinamente se torna mais confortável e é cada vez menos notado na maior parte do dia, levando ao completo esquecimento, ao menos enquanto não houver nenhum estímulo que provoque ereção. Pelas manhãs, durante a ereção matinal ou tesão do mijo, onde o bloqueio é muito intenso, há grande desconforto.
Com maior tempo de uso, tipicamente seis meses, começa uma nova fase e um processo psicológico de desejo mental e intensa frustração sexual se instala. Independente do uso do cinto, os testículos continuam produzindo sémen que é absorvido pelo organismo mantendo a concentração de testosterona no sangue bastante elevada. O saco aumenta de volume e deixa o conjunto mais firme e seguro. É comum ocorrer pequeno corrimento noturno de fluido seminal. Devido a incapacidade de obtenção de alívio sexual isoladamente, o sentimento de dependência da guardiã das chaves se amplia, desencadeando um processo de submissão extremado. Nesta etapa é que são relatados os maiores benefícios do uso do cinto de castidade pelos casais adeptos a essa prática. Todo orgulho, vaidade e egoísmo do homem são aniquilados.
cinto de castidade impede que o homem urine de pé, para evitar sujeira este deverá se aliviar sentado e com privacidade. De qualquer forma, a higiene é motivo de preocupação constante para evitar assaduras ou mau cheiro. Se houver problemas, como bolhas, manchas, dor insuportável ou ferida, o cinto deve ser retirado e o treinamento interrompido imediatamente. Outro anel ou outro modelo deve ser escolhido.
O uso do cinto de castidade de forma continuada, sem interrupções, pode comprometer algumas funções ao longo do tempo, principalmente a capacidade e potência da ereção. Após os primeiros meses de uso ininterrupto ocorre um inchaço considerável do saco, que torna o cinto ainda mais seguro. Porém a cor do saco deve ser monitorada constantemente.
Se o anel estiver demasiadamente apertado há risco de escoriação, hematomas e gangrena.
O uso continuado pode causar a inflamação da próstata pela retenção de fluidos que normalmente seriam eliminados com o gozo. Para contornar esse problema, os casais envolvidos com o uso contínuo de cintos de castidade masculinos, costumam recorrer a massagens prostáticas anais, técnica conhecida como ordenha, para evitar o acúmulo de fluidos. Durante esse processo, o cinto não precisa ser removido e bolsas de gelo podem ser aplicadas diretamente nos testículos para evitar qualquer excitação sexual. A ocorrência de corrimento noturno espontâneo indica a necessidade da ordenha.

26 novembro, 2010

HARÉM E SUAS CURIOSIDADES


Não era uma orgia maluca como alguns pensam. Pelo contrário, a coisa era tão organizada que tinha até escala para escolher a mulher que passaria a noite com o dono do harém. Havia também uma hierarquia, dividindo a mulherada em escravas, amantes e esposas oficiais. Hoje em dia, apesar de um certo tabu sobre o tema, ainda funcionam esquemas semelhantes a haréns em regiões mais conservadoras de países árabes. Nada, porém, que se compare ao que rolou no palácio Topkapi entre os séculos 16 e 17. Situado na atual cidade de Istambul, na Turquia, o palácio, que era sede do Império Otomano, abrigou o mais famoso harém do mundo, que chegou a contar com até mil mulheres! A maior parte delas chegava lá como prisioneiras de guerra, escravas comercializadas e até como presentes de outros líderes ao poderoso sultão otomano. Atualmente, as centenas de aposentos desse harém histórico estão abertos para visitação. Entenda como a coisa toda funcionava. : - )

CASA DA SOGRA
Mulher mais poderosa não era nenhuma esposa, nem odalisca, e sim a mãe do sultão

AS OUTRAS
Elas despertavam menos atenção que a esposa "favorita", mas outras três mulheres também ganhavam o direito de ser esposas do sultão. Esse status garantia luxos como quartos e eunucos particulares para cada uma delas.

PÔ, MANO!
Como podiam estar de olho no trono, os irmãos do sultão moravam em um aposento isolado, com vista para o harém, mas sem acesso ao mulherio. Por outro lado, alguns convidados do sultão podiam receber a honraria de ganhar uma odalisca de presente.

PRIMEIRO EMPREGO
As odaliscas ocupavam o cargo hierarquicamente mais baixo entre as mulheres do sultão e tinham também que fazer os serviços domésticos, como cuidar da limpeza. As que mais se destacavam podiam ser "promovidas" a amantes (concubinas)
AA
AMANTES OFICIAIS
As concubinas eram as mais belas e educadas escravas, que cantavam e dançavam para o sultão. Em geral, tinham direito a só uma noite de amor com ele. Mas, se engravidassem, viravam amantes regulares - por supostamente serem mais férteis para gerar herdeiros.

ORA, BOLAS
Para evitar que uma mulher tivesse um filho que não fosse do sultão, os funcionários do palácio eram castrados e davam adeus a seus testículos. Havia tanto eunucos negros como brancos. Estes, normalmente capturados na Europa, assumiam funções administrativas.

PERDA TOTAL
Os eunucos negros eram escravos africanos que cuidavam da segurança das mulheres. O convívio próximo a elas custava-lhes a retirada não só dos testículos mas também do pênis! Era o chefe dos eunucos negros quem conduzia as amantes para os aposentos do sultão.

TODO-PODEROSO SULTÃO
Durante o dia, preocupado em liderar o império, o sultão quase não tinha contato com a mulherada toda que havia à sua disposição. Sexo mesmo só nas noites de amor e com uma mulher de cada vez - nada de chamar várias odaliscas para uma farra... 

CHEFE DE FAMÍLIA
A verdadeira dona do pedaço era a mãe do sultão. Além de participar da administração do palácio como conselheira, ela selecionava as candidatas a ingressar no harém e escolhia as garotas que teriam direito a uma noite de amor com seu filho, na suíte imperial.

A FAVORITA
Entre as esposas oficiais, havia a "favorita", que era a segunda mulher mais poderosa do harém. Seu grande sonho era ver o filho assumir o trono quando o sultão morresse. Mas sempre havia o risco de o sultão indicar como herdeiro um filho com outra esposa.

POLACAS - A TRAJETÓRIA DE MULHERES VALENTES E ESQUECIDAS

    Uma pequena homenagem á essas mulheres que, vilipendiadas, parias de uma sociedade injusta e hipócrita, lutaram, amaram, sofreram e, acima de tudo, mantiveram uma unidade de ideais, solidariedade e esperança.Meu respeito e profunda admiração por elas. Resgate do passado:
     A vida das prostitutas judias russas, alemãs e austríacas, as polacas que invadiram o Brasil no século passado , renasce em livros, peças e conferências, mas também nos seus túmulos, que são restaurados em CubatãoMoisés Rabinovici: As polacas estão ressuscitando, párias em vida, abandonadas por 30 anos no gueto em que se enterraram judias, em Cubatão, elas começam a renascer dos túmulos restaurados até Junho pela Sociedade Cemitério Israelita de São Paulo, já personagens de quatro livros. estrelas de três projetos teatrais; tema de monografia, tese e conferências; e fantasmas atormentando a comunidade judaica brasileira, dividida entre apenas reconhecê-las, ou enfim aceitá-las, ou enterrá-las para sempre.As polacas do "povo da Bíblia" estavam confinadas ao Deuteronômio: "Não haverá dentre as filhas de Israel quem se prostitua no serviço do templo, nem dentre os filhos de Israel haverá quem o faça" (23:17) Elas agora parecem ressurgir em outro momento bíblico: "Toma a harpa, rodeia a cidade, ó prostituta, entregue ao esquecimento; toca bem, canta muitos cânticos, para que haja memória de ti" (Isaías, 23:16).Certidão - Um "aluvião de Messalinas" invadiu o Rio de Janeiro em 1872. "A horda de judias russas, alemãs e austríacas começou a aparecer na roda cortesã, nos teatros de última classe, nas ruas mais concorridas, mulheres de ade manes desembaraçados, rostos formosos, trajando com luxo e levando presa no olhar a atenção dos transeuntes que as observavam", como registrou Os Cáftens, um folheto de Clímaco dos Reis, considerado pelo diretor do Museu Histórico em 1955, Gustavo Barroso, "a certidão de nascimento" da prostituição de porta aberta inaugurada pelas "famosas polacas". Elas "paravam nas esquinas, nos corredores e jardins dos teatros, em toda parte e, com uma desenvoltura até então desconhecida, distribuíam bilhetes com seus nomes e moradias..." O Estado de 25 de Julho de 1979, então A Província de São Paulo, publicou a notícia de que "duas alegres raparigas deliberaram dar algumas voltas na cidade em um elegante carrinho particular de passeio, tirado por um cavalo, e guiado por uma d'ellas, de nacionalidade russa, ao que ouvimos contar, e entendida n'aquellas façanhas hippicas".Uma verdadeira "cena", como acrescentou: "Assim fizeram, percorrendo galhardamente algumas ruas da cidade com grande espanto dos basbaques em geral, e dos urbanos em particular". Nas ruas da Liberdade ("ironias do acaso!"), as duas foram presas e levadas ao chefe da polícia, que as libertou "provando que aqui no Brasil, como na Rússia, é permitido à mulher guiar um carro particular".Os "biombos-alcouces" e "casinhas-bordéis" proliferaram rapidamente no começo do século no Rio e em São Paulo. "Neles, há um só quarto, uma só prostituta e um pequeno pátio, onde os homens que esperam formam fila", descreveu o jornalista Robert Neumann, autor de um livro de investigação sobre o tráfico de brancas, 23 Mulheres, publicado no Brasil em 1941. "Abre-se a porta e aparece a mulher, vestindo camisa de cores berrantes", ele continua. "O freguês que foi despachado passa sem lhe dizer palavra; e o próximo entra, a porta se fecha". Atónito, conclui: "Tão incrível é o número de fregueses recebidos num único dia que, antes de o revelar, necessário se faz dizer que ele foi confirmado pelas autoridades, pela sociedade judaica de socorros Ezras Noshim e pelos investigadores da Liga das Nações".Historiadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Margareth Rago "morreu de medo" ao penetrar no mundo misterioso das polacas e de seus rufiões para o livro Os Prazeres da Noite: Prostituição e Códigos da Sexualidade Feminina em São Paulo, 1890-1930 (Paz e Terra, 1991). "Fui assustada por gente da comunidade judaica que não queria desenterrar o assunto." Perguntavam-lhe: "Mas por que você quer mexer com isso?" Ao saber agora das obras de restauro no cemitério de Cubatão, ela se mostra curiosa e irônica: "Redenção?" Rago foi muito além da "geografia do prazer" no submundo de São Paulo. Seguindo o rastro deixado há 50 anos no livro Le Chemin (O Caminho) de Buenos Aires, pelo poeta e famoso repórter Albert Londres, queimado como um arquivo num suspeito incêndio de um navio em 1932, ela identifica no Brasil os tentáculos dos poderosos "maquereaux", os gigolôs franceses, e dos "polaks", traficantes de judias das aldeias pobres do Leste Europeu.  Máfias - Quando perseguidos na Argentina, os rufiões refugiavam-se nas filiais Paulista ou Carioca, onde mantinham até "escolas de prostituição". As máfias francesa e polaca importariam para a América do Sul cerca de 1.200 mulheres por ano, embarcadas nos portos de Gênova, Marselha, Anvers (N.E.: Antuérpia)e Hamburgo (N.E.: respectivamente portos da Itália, França, Bélgica e Alemanha). Mas "é praticamente impossível estimar a quantidade de prostitutas que vieram traficadas da Europa", conclui Rago. Como "também dificilmente saberemos quantas vieram por vontade própria, ou iludidas com promessas de casamento e perspectivas estimulantes de enriquecimento". Nos bordéis distinguiam-se as estrangeiras, "embora as raras estatísticas disponíveis registrem uma percentagem superior de brasileiras". Madame O, de 80 anos, testemunhou a belle époque paulista como costureira francesa. E nunca encontrava brasileiras nos bordéis."Por quê?", perguntou-lhe Rago, numa entrevista em 1989. "Porque elas não eram disso no meu tempo", respondeu. "Quando cheguei ao Brasil, não havia mulheres (brasileiras) não... tudo francesas e polacas, muitas". Na música de João Bosco e Aldir Blanc, O Mestre-Sala dos Mares, de 1974, as mulatas já se tornam maioritárias:...Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas e por batalhões de mulatas. Está no Gênese (38:24): "Passados quase três meses, disseram a Judá: 'Tamar, tua nora, se prostituiu e eis que está grávida da sua prostituição.' Então disse Judá: 'Tirai-a para fora, e seja ela queimada.'" Está em Levítico (21:9): "E se a filha dum sacerdote se profanar, tornando-se prostituta, profana a seu pai; no fogo será queimada".Os judeus brasileiros não queimaram as "curves" (prostitutas, em iídiche) de Santos, do Rio e de São Paulo. Mas lhes reservaram, "impuras", o mesmo chão dos suicidas que ousam findar a vida dada, e então só tirada, por Deus: junto aos muros dos cemitérios. "Die linke", esquerdistas, marginalizadas, ou "as outras", na tradução do jornalista Alberto Dines, as "curves" abriram seus próprios cemitérios, rezaram em sinagogas próprias e congregaram-se em sociedades de assistência mútua. Viveram e morreram judias. Mais do que esquecidas, expiaram. Abolidas, perpetuaram-se.  Eternas polacas .Por  alguns anos estudei a história de um grupo de imigrantes judeus em algumas cidades do Brasil e mesmo fora dele. Por curiosidade fiz as contas e percebi que fazem doze anos que me sinto debruçada e envolvida por essas trajetórias. Refiro-me as moças judias prostitutas que ficaram conhecidas como polacas. Meu trabalho foi também uma caminhada envolta em paixão. Enamorei-me por essas narrativas e desejei muito que um trabalho acadêmico pudesse interferir e transformar uma dada realidade. De muitas maneiras, posso dizer que carrego, orgulhosa essa glória, dividida certamente com muitos que pelo caminho também se apaixonaram por elas. Quando comecei a pesquisa, em 1988, era um tabu mencionar essa história. Outros tempos vivemos hoje felizmente, e me sinto muito gratificada por não ter desistido, ideia que sempre se mostrou para mim muito longínqua.Em um país que editar uma tese já é um milagre, fazê-la um agente transformador é algo inominável. A cada palestra que era convidada a falar sobre as polacas, sublinhava o estado lastimável dos seus cemitérios e descortinava um passado, obrigando os que me ouviam a adentrar em um espaço envolto por mistérios e segredos desnecessários. Assim, em 1997 eu escrevi um artigo para o jornal Paulista Resenha Judaica, sobre a restauração do cemitério israelita de Cubatão, que ficou três décadas abandonado e pertenceu à Sociedade Beneficente e Religiosa Israelita de Santos (SBRI deSantos),  e foi restaurado pela Sociedade Cemitério Israelita de São Paulo Chevra Kadisha, em cooperação com a Prefeitura de Cubatão. Ali estão enterrados cerca de 15 homens e 60 mulheres de origem judia que tiveram como ofício a prostituição e a cafetinagem no baixo meretrício santista, onde atuaram até a década de 1960.Dois anos depois, em 1999, o presidente da Chevra Kadisha, Marcelo Kochen, me convidou a ajudá-lo a colocar os nomes nas lápides das polacas que estão no Cemitério Israelita do Butantã. Isto porque, no fim dos anos de 1960 as sócias daSociedade Feminina Religiosa e Beneficente Israelita (SFBRI), já idosas e sem poderem cuidar umas das outras, transferiram as sócias asiladas na entidade para o lar dos velhos da comunidade judaica de São Paulo, no bairro de Vila Mariana. 
  • O cemitério com Santana e inaugurado em 1928 foi desapropriado no início da década de 1970. O estado de abandono, a ausência de responsáveis pela SFRBI e as necessidades do cemitério católico ao lado, definiram esse ato. Pelos dados do departamento de Cemitérios da Prefeitura de São Paulo, haviam ali 233 corpos enterrados. Vinte e quatro desses foram reclamados por familiares, sendo dezoito transferidos para o Butantã e seis para cemitérios católicos na cidade. O restante foi colocado em fileiras de lápides sem identificação na quadra 136 do setor "N" do Cemitério Israelita do Butantã. Essa situação permaneceu por vinte e sete anos.No dia 27 de Fevereiro de 2000, a meu pedido, realizou-se naquele cemitério uma reza: a inauguração das lápides das sócias da SFBRI. O hazan David R. Hullock e depois o rabino Henri Sobel comandaram esse ato religioso. Ou seja, vinte e sete anos depois cada uma das mulheres e homens enterrados naquela quadra receberam nas suas lápides o seu nome e a sua data de falecimento. Sempre imaginei que esse seria o ponto final do meu trabalho, o resgate material daquelas identidades. Mas percebi que não há atos isolados. Ao assentar os nomes completos nas lápides, pode-se conhecer uma faceta de suas identidades. Entretanto essa não se esgota nesse ato e não nos faz conhecê-los. A única forma de tê-los um pouco mais completos é mergulhando nas suas histórias .Nomear, conhecendo, é de outra ordem. Assim, creio que a investida deve se preocupar menos com a "lista de nomes" e os possíveis sobrenomes conhecidos. A glória ou não de muitos ao verem o seu "nome de família" ou o de um amigo ali e ficar preso a esse dado é não ter, infelizmente, a grandeza de espírito para inclinações mais densas. O nome naquelas lápides não é um ato de curiosidade para os vivos que ali vão olhá-los. É sim um presente póstumo para quem ali está. Em cada lápide, não se esqueçam, há os restos de um corpo, de uma história, de uma vida.Na história da minha história em busca das polacas encontrei narrativas que falavam de seres humanos e suas vivências dos percalços e das alegrias do dia-a-dia. O mais bonito, certamente, é que para onde emigraram, fundaram sociedades que mimetizavam o mundo judaico do qual estavam alijadas. O lema da sociedade carioca fala por si. Eram as irmãs dos Cheised chel emes: da caridade de verdade, aquela que não deseja recompensa. Nessas horas me lembro sempre de dona Rebecca, a última polaca carioca que morreucom103anos em 1984. 
  • Em uma conversa com o jornalista Zevi Ghivelder ela afirmou saber que era fruto de uma circunstância e soube vivê-laO meu desejo de trazer a história desse grupo e de, principalmente, deixá-los falar, passou necessariamente por escolhas difíceis. Meu compromisso foi sempre o de respeitar as suas vontades. Seguindo esta trilha, não há codinomes em meu trabalho, como também agora não existem identidades arrancadas nas lápides do Butantã. Isto porque, elas também não usavam nomes falsos Assinaram em todas as atas das suas sociedades de ajuda mútua que vi, das diferentes sociedades que analisei, os seus nomes completos. No Rio, quando casavam, muitas vezes com não judeus, acrescentaram aos seus nomes o sobrenome do amado, de maneira clara. Em São Paulo, se contraíram matrimonio fora do grupo religioso, continuaram a identificar-se com os seus nomes e sobrenomes judaicos.Mas conhecer suas identidades só faz sentido quando sabemos de quem estamos falando. Mais do que nomes ao vento, histórias de vida. Pelo meu desejo sincero de ter podido contribuir para esse conhecer, gostaria de concluir com as palavras do rabino Sobel na reza do dia 27 de Fevereiro, torcendo que estas sejam palavras proféticas:
  • "Rezamos hoje  'El malê rachamim'  em memória das mulheres sepultadas nesta área. Que cada uma delas descanse em paz

    ."


15 novembro, 2010

MADAME MAO


Jiang Qing (pronuncia-se [t͡ɕjɑŋ t͡ɕ ʰ no]; 14 de março, 1914 - 14 de maio de 1991) foi o pseudônimo que foi usado pelo líder chinês Mao Tsé-tungé grande e última esposa do Partido Comunista Chinês figura de poder. Ela passou pelo nome artístico de Lan Ping (chinês:) durante sua carreira de atriz, e era conhecido por vários outros nomes durante sua vida. Casou-se com Mao, em Yan'an em novembro de 1938, e é muitas vezes referida como Madame Mao na literatura ocidental, servindo como China comunista primeira primeira-dama. Jiang Qing foi a mais bem conhecida por desempenhar um papel importante na Revolução Cultural (1966-76) e para a formação da aliança política radical conhecido como o "Bando dos Quatro". Ela foi nomeada a "Grande porta-bandeira da Cultura Proletária" (无产阶级文艺伟大旗手/无产阶级文艺伟大旗手).
Jiang Qing serviu como secretário pessoal de Mao em 1940 e foi chefe da Secção de Cinema da Propaganda Departamento PCC em 1950. No início de 1960, ela fez uma oferta para o poder durante a Revolução Cultural (1966-1976), o que resultou em caos generalizado dentro do partido comunista. Em 1966 ela foi nomeada vice-diretor do Grupo Revolução Cultural Central e afirmou poder real sobre a política chinesa, pela primeira vez. Ela se tornou um dos idealizadores da Revolução Cultural e, junto com outros três, detinha o controle absoluto sobre todas as instituições nacionais.
Por volta da época de Mao a morte do presidente, Jiang Qing e seus afilhados manteve o controle de muitas das instituições do poder na China, incluindo a mão pesada nos meios de comunicação e propaganda. No entanto, o sucesso político Jiang Qing era limitado.Quando Mao morreu em 1976, Jiang perdeu o apoio ea justificação para suas atividades políticas. Ela foi presa em outubro de 1976 porHua Guofeng e seus aliados, e posteriormente foi acusado de ser contra-revolucionário. Desde então, Jiang Qing e Lin Biao foram marcados por oficial de documentos históricos na China como a "Lin Biao e Jiang Qing-revolucionária" panelinhas "Counter" (林彪江青反革命集团/林彪江青反革命集团), ao qual a maioria da culpa para o danos e devastação causada pela Revolução Cultural foi atribuída.Quando Jiang Qing, juntamente com o restante da quadrilha, foi finalmente preso, muitos, se não a maioria, os cidadãos chineses se alegrou. Apesar de inicialmente condenado à execução, sua pena foi comutada para prisão perpétua em 1983, no entanto, e em maio de 1991, foi liberado para tratamento médico. Antes de voltar para a prisão, ela se suicidou.

]
Vida pessoal e casAos 23 anos, com a ocupação de Xangai ea sua indústria cinematográfica, Jiang Qing deixou sua vida no palco por trás e foi até a sede Comunista chinês em Yan'an, para "unir a revolução" e da guerra para resistir à invasão japonesa. Lá ela conheceu Mao Tsé-tung, e, eventualmente, se casou com ele em uma pequena cerimônia privada. Eles tiveram uma filhaLi Na em 1940. Por causa do casamento de Mao Zizhen Ele ainda não havia cessado, Jiang Qing foi feita para assinar um contrato matrimonial, que estipulou que ela não iria aparecer em público com o presidente como sua escolta, efetivo 20 anos.Jiang Qing nasceu como Lǐ Shūméng (李淑蒙) em Zhuchengprovíncia de Shandong , em 1914. Jiang Qing pai foi chamado Li Dewen (李德文), que supostamente queria um filho, assim, deu a sua filha o nome de Li Jinhai (李进孩), em antecipação de um filho. Jiang Qing, em primeiro lugar conhecido como Li Yunhe (李云鹤), que significa "Crane nas Nuvens", cresceu na casa da mãe de ricos amantes cortesã ela[carece de fontes?]. Ela era apenas uma criança que nunca foi dotada em cima[carece de fontes?] e cujos instintos nunca foi controlada.[carece de fontes?] Em seus vinte anos, e depois de já esgotar dois casamentos, Jiang Qing foi para a universidade e estudou literatura e teatro. Logo, a primeira-dama adotou o nome de palco "Lan Ping" (que significa "Blue Apple", Chinês:蓝苹), e tornou-se atriz profissional. Ela apareceu em numerosos filmes e peças, incluindo A Doll's HouseBig ThunderstormDeus da LiberdadeO Cenário da CidadeBlood on Wolf Mountain e O Sr. Wang Velha. In peça de Ibsen Casa de Bonecas A, Jiang Qing desempenhou o papel de Nora. Estar fora das sortes com o mundo também foi Jiang Qing experiência, cuja infância foi repleta de duras realidades.[esclarecimentos necessários] Jiang Qing primeiro casou-se em Shandong, para um empresário rico, mas tornou-se entediada com a vida conjugal fechado. Ela fugiu para Xangai, onde ela começou a reconstruir uma carreira de atriz e se envolveu com o ator / diretor Lun Tang, com quem ela apareceu em Cenas da Vida Urbana e A Estátua da Liberdade. Em 1935 atrasado, ela conviveu com Tang Lun, e em março de 1936 eles se casaram em Hangzhou, no entanto eles rapidamente se divorciaram quando ele descobriu que ela estava tendo um caso com Yu Qiwei, que inspirou várias tentativas de suicídio mal sucedida de sua parte. Em 1937, ingressou na Lianhua Film Company, e foi morar com o diretor Zhang Min.]

Ascensão ao poder

Na década de 1950, Jiang Qing estava envolvido com o Ministério da Cultura. Apoiada pelo marido, ela foi nomeada vice-diretora da chamada Revolução Cultural Central do Grupo em 1966 e surgiu como uma figura política séria no verão daquele ano. Ela se tornou um membro do Politburo em 1969. Até agora, ela criou uma política de trabalho estreita relação com o que em devido tempo, seria conhecido como o Gang of Four-ChunqiaoYao Wenyuan e Wang Hongwen. Ela foi uma das figuras mais poderosas na China durante os últimos anos de Mao e tornou-se uma figura controversa.
Durante este período, Mao Zedong galvanizado estudantes e jovens trabalhadores como seus Guardas Vermelhos para atacar o que ele denominou como revisionistas no Partido. Mao disse-lhes a revolução estava em perigo e que eles devem fazer todo o possível para impedir o surgimento de uma classe privilegiada, na China. Ele argumentou que isso é o que aconteceu na União Soviética sob Nikita Khrushchev.
Com o tempo, Jiang começou a jogar um papel político activo cada vez mais no movimento. Ela participou de parte importante e mais as atividades do governo. Ela foi apoiada por um círculo radical, apelidado, por Mao, o Gang of Four. Apesar de um membro proeminente da Revolução Cultural Central do Grupo e um jogador importante na política chinesa de 1966-1976, ela manteve-se essencialmente à margem.[1]
Jiang Qing incitado os jovens radicais organizados como Guardas Vermelhos contra os outros líderes políticos e funcionários governamentais, incluindo Liu Shaoqi, presidente na época, e Deng Xiaoping, o Vice-Premier. Internamente dividida em facções, tanto para a "esquerda" e "direita" de Jiang Qing e Mao, nem todos os Guardas Vermelhos eram amigáveis a Jiang Qing.
A tempestade inicial da Revolução Cultural chegou ao fim quando Liu Shaoqi foi forçado de todos os seus posts em 13 outubro de 1968. Lin Biao tornou-se agora designado sucessor de Mao. Presidente Mao agora deu o seu apoio ao Gang of Four: Jiang Qing, Wang HongwenYao Wenyuan e Zhang Chunqiao. Estes quatro radicais ocuparam posições de poder no Politburo depois que o partido X Congresso de 1973.
Jiang Qing também dirigiu óperas e balés com conteúdo revolucionário e comunista, como parte de um esforço para transformar a cultura da China. Ela dominou a arte chinesa, e em particular tentado reformar a Ópera de Pequim. Ela desenvolveu uma nova forma de arte chamada de modelo de execuções oito que mostrava o mundo em termos simples e binários: os caracteres positivos ("mocinhos") eram predominantemente agricultores, trabalhadores e soldados revolucionários, enquanto as personagens negativas ("bad guys") eram proprietários e anti-revolucionários. Os caracteres negativos, em contraste com sua folhas proletária que realizou corajosamente o centro do palco, foram identificados por seus escuros maquiagem e rebaixamento para a periferia do estádio até o conflito directo com um caráter positivo. Os críticos argumentam que sua influência sobre arte era demasiado restritiva, porque ela substituiu quase todos os trabalhos anteriores de arte com obras revolucionária maoísta.
Jiang Qing primeiro colaborou com o então segundo-em-carga Lin Biao, mas depois da morte de Lin Biao, em 1971, ela se virou contra ele publicamente no Lin criticar, critique Confúcioda campanha. Até meados dos anos 1970, Jiang Qing também liderou a campanha contra a Deng Xiaoping (mais tarde dizendo que este foi inspirado por Mao). O público chinês tornou-se intensamente descontentes neste momento e escolheu o culpado Jiang Qing, um alvo mais fácil acesso e mais de Mao.
Jiang Qing hobbies incluídos fotografia, jogando cartas e assistindo a filmes estrangeiros, especialmente Gone with the Wind.[2] Foi também revelado que o médico de Mao, Li Zhisui, haviam diagnosticado como um hipocondríaco. Ao visitar uma trupe de jovens excelência em tiro, ela "descobriu" Joan Chen, então com 14 anos, o lançamento da carreira de Joan como internacional e, em seguida, a atriz chinesa[3].
Ela desenvolveu graus severos de hipocondria e nervos errático. Ela exigiu dois sedativos ao longo de um dia e três pílulas para dormir . Funcionários foram designados para afugentar pássaros e as cigarras de sua Imperial Pesca Villa. Ela ordenou que os funcionários da casa para reduzir o ruído de tirar os sapatos e evitar roubo de roupas. extremos de temperatura amena a incomodava; termostatos foram sempre definir a 21,5 ° C (70,7 ° F) no Inverno e 26 ° C (78,8 ° F) no verão.

A morte de Mao Tsé-Tung

Até 05 de setembro de 1976, a condição de Mao virou crítico. Ao ser contactado por Hua Guofeng, Jiang Qing voltou de sua viagem e passou apenas alguns minutos no hospital Construindo o 202, onde o presidente estava a ser tratada. Mais tarde, ela voltou para sua própria residência na Lotus Primavera Câmara. Na tarde de 07 de setembro, o presidente deu uma guinada para pior. Mao tinha acabado de cair no sono e precisava descansar, mas Jiang Qing insistiu em esfregar suas costas e movimentar seus membros, e ela polvilhado de pó em seu corpo. A equipe médica protestou que o pó do pó não era bom para seus pulmões, mas ela instruiu os enfermeiros de plantão para seguir o seu exemplo mais tarde. Na manhã seguinte, 08 de setembro, ela foi novamente. Desta vez, ela queria que a equipe médica para mudar de posição de dormir de Mao, alegando que ele estava deitado muito tempo ao seu lado esquerdo. O médico de plantão se opuseram, sabendo que ele só conseguia respirar em seu lado esquerdo. No entanto, Jiang tinha ele para mover o presidente, no entanto. Como resultado, a respiração Mao parou e seu rosto ficou azul. Jiang Qing saiu da sala enquanto a equipe médica colocar o presidente em um respirador e reanimação cardiopulmonar realizada de emergência. Eventualmente, Mao foi revivida e Hua Guofeng pediu Jiang Qing não interferir mais com o médico do trabalho. No entanto, os órgãos de Mao falhou e que o governo chinês decidiu desligar da vida mecanismo de apoio de Mao.
a morte de Mao em 9 de setembro de 1976, chocou o país. Como o símbolo da revolução da China, Mao era tido em alta consideração entre a maioria da população chinesa. escolhido o sucessor de Mao, Hua Guofeng, presidido sua comissão funeral. Acreditava-se que Hua foi um candidato de compromisso entre os defensores do livre mercado e os ortodoxos do partido. Alguns argumentam que isso possa ter sido devido a sua ambivalência e sua chave-de perfil baixo, principalmente comparado com Deng Xiaoping, o candidato preferido do mercado orientado para as facções. O aparelho do partido, sob as ordens de Jiang Qing e Zhang Chunqiao, escreveu um elogio afirmando conquistas Mao e no intuito de justificar as suas reivindicações ao poder. Por esta altura a mídia estatal foi efetivamente sob o controle do Gang of Four. Jornais estatais continuaram a denunciar Deng logo após a morte de Mao.Jiang Qing foi especialmente paranóico de Deng de influência sobre os assuntos nacionais, enquanto ela considerava Guofeng um mero aborrecimento. Em vários documentos publicados na década de 1980, foi alegado que Jiang Qing estava conspirando para tornar-se o novo presidente do Partido Comunista.

Queda 

1976 golpe de Estado

Jiang Qing foi relativamente indignado e mostrou poucos sinais de dor durante os dias seguintes a morte de Mao. É incerto que controlavam parte central órgãos comunista durante este período de transição. Hua Guofeng, designado como sucessor de Mao, detinha o poder do titular como o presidente interino do Partido Comunista e como Premier. No entanto, Hua não era muito influente. Algumas fontes indicam que o presidente Jiang Qing mencionados antes de sua morte em uma nota aos Hua Guofeng, dizendo-lhe para "ir consultá-la", se ele tem problemas  Jiang Qing acredita que a manutenção do status quo , onde é um dos mais altos membros ranking das autoridades centrais, significa que ela efetivamente realizada no poder. Além disso, sua condição de viúva de Mao significava que seria difícil para removê-la. Ela continuou a invocar o nome de Mao em suas decisões importantes e atuou como primeiro-em-carga. Suas ambições políticas e falta de respeito para a maioria dos revolucionários idoso no âmbito do Comité Central tornou-se notória. Seu apoio no âmbito do Comité Central foi diminuindo, e sua aprovação pública foi desanimador. Ye Jianying, um general de renome, reuniu-se em privado com Guofeng e Wang Dongxing, comandante de um serviço como a organização secreta chamada Special Regimento de 8341. Eles determinaram que Jiang Qing e seus colaboradores devem ser removidos pela força, a fim de restaurar a estabilidade.
Na manhã do dia 06 de outubro de 1976, Jiang Qing chegou ao ex-residência de Mao em Zhongnanhai, reuniu seus assessores próximos do ex-presidente e assessores pessoais na sessão "de Mao de trabalho" Estudo uma. De acordo com Du Xiuxian, seu fotógrafo, Jiang Qing comentou que ela sabia que as pessoas no seio do Comité Central estavam conspirando contra ela. Após a sessão, Jiang Qing levou vários assessores Jingshan Park para pegar maçãs. À noite, Jiang Qing, Zhang Chunqiao, Wang Hongwen e Yao Wenyuan foram presos e mantidos no nível mais baixo de Zhongnanhai. De acordo com Zhang Yaoci, que realizou a prisão, Jiang Qing não disse muito quando ela foi presa.Em um golpe de Estado, o Gang of Four foi acusado de tentativas de tomada do poder através da criação de golpes milícia em Xangai e Pequim , subverter o governo, a atividade contra-revolucionária, e traição. Após sua prisão, Jiang Qing foi enviado para a prisão Qincheng e detido durante cinco anos. Em ambos os civis e as contas oficiais do período, a queda da Gang foi recebido com festas por toda a China. Na verdade, Jiang Qing papel na Revolução Cultural foi percebida pelo público para ser amplamente negativa, e os Gang of Four foi um conveniente bode expiatório para os dez anos de turbulência política e social. Seu papel durante a Revolução Cultural ainda é um assunto de debate histórico.


Julgamento

Em 1980, os julgamentos dos Gang of Four começou. Os ensaios foram transmitidas pela televisão nacional. Ao mostrar o modo como o Gang of Four foi julgado, Deng Xiaoping queria que as pessoas percebem que uma nova era havia chegado.
Partes do indiciamento palavra-20.000 foram impressas em pressionar a China antes de o julgamento começou, eles acusaram os réus de uma série de crimes hediondos que ocorreram durante a Revolução Cultural. Os encargos especificar que 727.420 chineses foram "perseguidos" durante esse período, e que 34.274 morreram, embora a vaga acusação muitas vezes não especificam exatamente como. Entre as principais vítimas: Chefe de Estado onetime Liu Shaoqi, cuja viúva Guangmei Wang, que está presa durante a Revolução Cultural de 12 anos, assistiu ao julgamento como observador.
A acusação descreveu duas parcelas pelo "Jiang Qing Lin Biao Clique Contra-revolucionário" para tomar o poder. Jiang Qing não foi acusado de conspirar com Lin Biao, ou com outros membros do Gang of Four, que supostamente planejado uma revolução armada para "usurpar o poder" em 1976, quando Mao estava perto da morte. Em vez disso, as acusações contra ela focada em sua perseguição sistemática dos criadores durante a Revolução Cultural. Entre outras coisas, ela foi acusada de contratar 40 pessoas em Xangai, para se disfarçar como Guardas Vermelhos e saquear as casas dos escritores e artistas. O objetivo aparente foi dito para encontrar e destruir cartas, fotos e outros materiais potencialmente prejudiciais no início da carreira de Jiang Qing, em Xangai, o que ela queria manter em segredo.
Apesar da gravidade das acusações contra ela, Jiang Qing apareceu impenitente. Ela não havia confessado sua culpa, algo que a imprensa chinesa tem enfatizado para mostrar sua má atitude. Houve relatos de que ela planejava defender-se por disfarçar-se no manto de Mao, dizendo que ela fez apenas o que ele aprovou. Como o julgamento foi iniciado, Jiang Qing indeferiu a advogados designados, decidindo em vez de representar a si mesma. Durante seus julgamentos públicos no "Tribunal Especial", Jiang Qing foi o único membro do Gang of Four, que se preocupou em argumentar em seu nome. O argumento da defesa foi de que ela obedeceu as ordens do presidente Mao Zedong em todos os momentos. Jiang Qing afirmou que tudo o que ela fez foi para defender o Presidente Mao. Foi nesse julgamento que a primeira-dama fez a famosa frase: "Eu era presidente Mao cão morder. Mordi quem ele me pediu." . Os registros oficiais do julgamento ainda não foi liberado.

Morte

Jiang Qing foi condenado à morte em 1981. Em 1983, sua sentença de morte foi comutada para prisão perpétua. Enquanto estava na prisão, Jiang Qing foi diagnosticado com câncer na garganta, mas ela recusou uma operação. Ela foi finalmente liberada, por razões médicas, em 1991. No hospital, a primeira-dama usou o nome Lǐ Rùnqīng (chinês李润青). Ela foi acusada de ter cometido suicídio em 14 de maio de 1991, 77 anos, enforcando-se em um banheiro de seu hospital. Ela supostamente escreveu em seu bilhete de suicídio, "o presidente [do presidente]! eu te amo! Seu aluno e camarada está vindo para vê-lo!" (主席,我爱你!您的学生和战友来看您来了!). Ela desejou que seus restos mortais poderiam ser enterrado em sua província natal de Shandong, mas em contrapartida de vandalismo futuro possível para o seu túmulo, o estado decidiu que os seus restos mortais transferidos para um cemitério comum mais seguro em Pequim.

Nomes de Jiang Qing

Existem várias razões para o grande repertório de nomes de Jiang Qing. Uma grande parte tem a ver com o turbulento período histórico viveu polegadas Na época de seu nascimento, muitas crianças do sexo feminino nunca receberam nomes próprios ou a educação formal. Seu pai nomeou Li Jinhai porque ele queria um filho, mas isso foi alterado depois do seu nascimento com Li Shumeng. Ela se matriculou na escola sob um nome mais digno, Li Yunhe, e simplesmente mudaram para a conveniência de Li He. Como era costume para os agentes chineses durante esse tempo (e para alguns, até o dia presente), ela escolheu um nome artístico, que foi utilizado em todas as peças e filmes que creditados seus papéis. Lan Ping foi o nome que ela era conhecida por dentro dos círculos do cinema chinês e um nome que veio para se identificar. Não está claro quando ela mudou seu nome para Jiang Qing, mas provavelmente tenha ocorrido antes de sua chegada a Yan'an. Acredita-se que o caráter "Qing" foi escolhido porque relacionado com o conceito de Blue ("Lan"). Há alguma evidência de que o nome significava seu status como um comunista e um rompimento de sua burguesia "passado". Ela também sou Li Jin para escrever um número de artigos que escreveu durante a Revolução Cultural.Eventualmente, a proteger sua identidade, ela usou Li Runqing quando ela foi hospitalizada depois de ser libertado da prisão. Ela foi enterrada em sua lápide, que tinha o nome "Li Yunhe".

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