PENSAMENTOS, DEVANEIOS E INQUIETAÇÕES

CRÔNICAS DO COTIDIANO, DO PONTO DE VISTA FEMININO,ARTÍSTICO, FILOSÓFICO, EMOCIONAL E SOCIOLÓGICO.

QUEM SOU EU...

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São Paulo, SP, Brazil
SOCIÓLOGA,HISTORIADORA, EDUCADORA E ARTISTA PLÁSTICA. Sou buscadora e curiosa por natureza. Sou bruxa, sem poções e crendices infundadas, observo e me integro à terra e aos seus movimentos. Amo a vida, os animais, plantas e a natureza. Solitária por vocação, pois nela busco forças e encontro repouso. Avessa aos ritos impostos e às convenções sociais, procuro a minha verdade. Sou arisca e desprezo dogmas, eles são a perdição da humanidade. Sou humana e falível. Busco o melhor de cada crença. deletando as manipulações. Amo o silêncio, a força da natureza e o equilíbrio cósmico, acho que sou inqualificável... Sou real e palpável, mas também sei ser etérea e indecifrável, se me convier. Amo o conhecimento, o mistério, as brumas da sensibilidade. Se quiser me conhecer melhor, siga-me...

BEM VINDOS!!!!!!

Sintam se à vontade nesse pequeno espaço onde compartilho minhas idéias, pensamentos, denuncio injustiças, lanço questionamentos, principalmente em relação ao universo feminino e toda a sua complexidade.
Minhas postagens são resultados de pesquisas na internet, caso houver algum artigo sem os devidos crédito, por favor me notifiquem para que eu possa corrigir uma eventual falta.
Obrigada por sua visita.

31 maio, 2010

COCO CHANEL



Gabrielle Bonheur Chanel, (Saumur19 de agosto de 1883 - Paris10 de janeiro de1971), mais conhecida como Coco Chanel, foi uma importante estilista francesa e uma mulher à frente do seu tempo. As suas criações até hoje ditam e influenciam a modamundial. É a fundadora da empresa de vestuário Chanel S.A.
A família de Gabrielle era muito numerosa: tinha quatro irmãos (dois meninos e duas meninas). O pai, Albert Chanel, era caixeiro-viajante e a mãe, Jeanne Devolle, era doméstica. Depois da morte precoce da mãe, que faleceu de tuberculose, o pai de Chanel ficou com a responsabilidade de tomar conta das crianças. Devido à profissão de seu pai, Coco e as irmãs foram educadas num colégio interno,, enquanto que os irmãos foram trabalhar numa quinta.
Em 1903, com vinte anos, Gabrielle saiu do colégio e tentou procurar emprego na área do comércio e da dança (como bailarina) e também fez tentativas no teatro, onde raramente teve grandes papéis devido à sua estatura.
Com vinte e cinco anos, Chanel conheceu um rico comerciante de tecidos, chamado Etienne Balsan, com quem passou a viver.
Por volta de 1910, na capital parisiense, Coco conheçeu o grande amor da sua vida: um milionário inglês Arthur Boyle. Boyle ajudou-a a abrir a sua primeira loja de chapéus. A loja Chanel iria tornar-se num sucesso e apareceria nas revistas de moda mais famosas de Paris. Com este relacionamento, Chanel aprendeu a frequentar o meio sofisticado da Cidade Luz.
Algum tempo depois, Boyle acabou a relação com Gabrielle para se casar com uma inglesa e meses mais tarde morreu num desastre de carro.No início dos anos 20, Chanel conheceu e apaixonou-se por um príncipe russo pobre, Dmitri Pavlovich, que tinha fugido com a sua família da Rússia, então União Soviética. A sua relação com Paulovitch a fez desenhar roupas com bordados do folclore russo e, para isso, contratou 20 bordadeiras. Neste período, Chanel conheceu muitos artistas importantes, tais como Pablo PicassoLuchino Visconti e Greta Garbo.Com este desgosto, Chanel abriu a primeira casa de costura, comercializando também chapéus. Nessa mesma casa, começou a vender roupas desportivas para ir à praia e para montar a cavalo. Pioneira, também inventou as primeiras calças femininas.
Sua roupas vestiram as grandes atrizes de Hollywood, e seu estilo ditava moda em todo o mundo. Além de confecções próprias, desenvolveu perfumes com sua marca. Os seus tailleurs são referência até hoje.
Em 1921, criou o perfume que a iria converter numa grande celebridade por todo mundo, o nº5. O nome referia-se ao seu algarismo da sorte. Depois deste perfume, veio o nº17, mas este não teve o mesmo êxito que o nº5.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Chanel fechou a casa e envolveu-se romanticamente com um oficial alemão. Reabriu-a em 1954.
No final da guerra, os franceses conceituaram este romance mal e deixaram de frequentar a sua casa. Nesta década, Chanel teve portanto dificuldades financeiras. Para manter a casa aberta, Chanel começou a vender suas roupas para o outro lado do Atlântico, passando a residir na Suíça.
Devido à morte do ex-presidente norte-americano John Kennedy e à admiração da ex-primeira-dama Jackie Kennedy por Chanel, ela começou a aparecer nas revistas de moda com a criação dos seus tailleurs (casacosfato e sapatos). Depois voltou a residir na França.
Faleceu no Hôtel Ritz Paris em 1971, onde viveu por anos. O seu funeral foi assistido por centenas de pessoas que levaram as suas roupas em sinal de homenagem.

30 maio, 2010

MARIE-LOUISE ELIZASABET VIGEÉ-LEBRUN




Marie-Louise-Élisabeth Vigée-Lebrun (Paris16 de abril de 1755 - Louveciennes30 de março de 1842). Foi a pintora francesa mais famosa do século XVIII.
Nasceu na cidade de Paris. Foi filha de um retratista do que recebeu suas primeiras lições, ainda que ela se beneficiou mais dos conselhos de Gabriel François DoyenJean-Baptiste GreuzeJosé Vernet e outros maestros do período. Durante seu adolescencia, pintava já retratos de maneira profissional. Quando seu estudo foi embargado por pintar sem licença, procurou afiliarse à Académie de Saint Luc, que exibiu seu trabalho voluntariamente em seu salão. O 25 de outubro de 1774 foi feita membro da Academia Francesa.
Em 1776 contraiu nupcias com Jean-Baptiste-Pierre Lebrun, que era pintor e comerciante de arte. Pintou os retratos de muitos dos membros da nobreza francesa e conforme ao avanço em sua carreira, convidou-se-lhe a Versalles para pintar à rainha María Antonieta. Ficou a rainha tão comprazida com o trabalho de Vigée Lebrun, que recebeu o encarrego de pintar mais retratos dela, bem como dos príncipes e de numerosos nobreFoi bem-vinda de volta na França durante o reinado de imperador Napoleón I. Solicitada pela elite da Europa, viajou a Inglaterra a princípios do século XIX e pintou os retratos de vários notáveis britânicos incluindo a Lord Byron. Em 1807 viajou a Suíça e foi feita membro honorario da Societe pour l'Avancement dês Beaux-Arts de Genebra.Depois da detenção da família real durante a revolução francesa Vigée Lebrun fugiu da França e viveu e trabalho em alguns anos na Itália,Áustria e Rússia, onde sua experiência em tratar com clientes da aristocracia lhe resultou útil. Em Roma suas pinturas foram acolhidas com grande aclamación e foi recebida na Academia dei San Luca. Na Rússia pintou a numerosos membros da família de Catalina a Grande. Durante sua estadia Vigée Lebrun foi feita membro da Academia de Belas Artes de San Petersburgo.
A instâncias de uma amiga, a condesa Dolgoruki, Vigée Lebrun publicou suas memórias em 1835 e 1837, em onde mostra uma interessante perspectiva da formação dos artistas ao fim do período dominado pelas academias reais.
Ainda sendo activa em sua pintura adquiriu uma casa em LouveciennesÎle-de-France. Viveu nela até que o exército prusiano a tomou durante a guerra de 1814. Viveu em Paris até sua morte o 30 de março de 1842. Seu corpo foi levado de volta a Louveciennes onde foi enterrado em um cemitério cerca de seu antigo lar.
Em seu lápida lê-se o epitafio "Ici, enfin, je repouse..." (Aqui, ao fim, descanso...)
Vigée Lebrun é considerada a mais importante artista do século XVIII. Deixou de mais de 660 retratos e 200 paisagens.

JEANNE HÉBURTERNE


Jeanne Hébuterne (Paris6 de abril de 1898 — 25 de janeiro de 1920) foi uma pintorafrancesa.
De família católica e conservadora, sempre foi uma bela moça e desde cedo voltada para as artes. Afiliou-se à comunidade artística em Montparnasse por seu irmão André Hébuterne(1894-1992), que queria ser pintor. Entretanto, querendo prosseguir uma carreira nas artes, e com muito talento, escolheu estudar na Academia Colarossi. Foi retratada diversas vezes por Léonard Fujita Tsuguharu(1886-1968) pintor francês de descendência japonesa. Autora de obras como "A suicida" e "A morte", de traço simples e explicativo.
Em 1917 Jeanne conheceu o pintor Amedeo Modigliani. Embora Modigliani fosse judeu e quatorze anos mais velho do que ela, era um homem muito considerado e charmoso. Começaram a se encontrar imediatamente e acabaram se apaixonando. Em 29 de novembro de 1918 dá a luz a uma menina,que recebe o mesmo nome da mãe,e é reconhecida como filha por Modigliani.
Em julho de 1919, descobre estar grávida novamente, mostrando desapontamento. É renunciada de sua família, por escolher viver com Modi. Logo fica comprometida de se casar com o pintor, que registrara seu nome errado no documento de matrimônio para invalidar a relação, que para ele era apenas carnal. A vida do casal não era um mar de rosas e Modigliani tinha a saúde debilitada devido a uma tuberculose mal curada e ao consumo excessivo de álcool e drogas. Ele morre no Charité de Paris no dia 24 de janeiro de 1920. Jeanne, companheira devotada e grávida de nove meses do segundo filho, sobrevive apenas uma noite, atirando-se do quinto andar do prédio onde morava.
Seu corpo foi velado e sepultado ás escondidas, pelos pais, no cemitério de Bagneux. Sua filha foi criada pelas irmãs de Modigliani, e cresceu sem saber o que ocorrera com os pais. Apenas dez anos depois, Jeanne e seu filho que não nasceu foram transferidos para o cemitério do Père Lachaise, para descansarem ao lado de Modigliani.
Seus trabalhos foram guardados por seu irmão André, a sete chaves, e apenas em 2000 foram mostrados ao público, numa exposição na Itália, com uma sala reservada apenas para obras do casal.

CAMILLE CLAUDEL






     O Romantismo, nascido em fins do Século 18, não foi um estilo, foi mais uma atitude existencial e uma reação ante a ditadura racionalista imposta pelo chamado Século das Luzes.

     Para os românticos, junto com o culto ao onipresente, se impõe os valores intrínsecos da subjetividade: a emoção, o sentimento e a imaginação.

     Ao festival industrialista de sua época, se opuseram o culto à natureza – e o culto aos antigos deuses – e perfilaram, involuntariamente a chamada consciência desventurada. Ser infeliz era ser digno. Somente um indigno podia ser feliz ante um mundo que avançava em busca da própria perdição.

     Nesse bloco de desventurados que se inclui a escultora Camille Claudel, irmã do poeta Paul Claudel, revelando a profundidade do romantismo sofrido, tanto em sua obra como em sua vida.

Amor da perdição

     A artista, nascida em 1864, é mais conhecida por sua vida atribulada que por seu trabalho. Aos 19 anos, conhece Auguste Rodin, 24 anos mais velho que ela, escultor já consagrado, que se torna seu mestre e amante.

     Um amor ardente e secreto se prolongará por dez anos, muito embora Rodin nunca abandonará sua primeira amante, Rose Beuret, com a qual finalmente se casará em 1917.

     Camille vive certa efêmera fama, graças ao apoio de Rodin, expondo em salões e participando de tertúlias em casa de Mallarmé e de Jules Renard, admiradores de seu trabalho.

     Quando Rodin retorna em definitivo e totalmente ao seu antigo amor, começa a tragédia de Camille, que se fecha em seu estúdio e se entrega a uma solidão obsessiva, caracterizada pela pobreza e pela ruína física e mental. Só sai às noites.

A dor do abandono

     Sua vida está relacionada à de Rodin até 1898, ano em que se separaram. A partir de 1906, arremete contra sua obra, destruindo grande parte de sua produção, numa espécie de exorcismo, como uma forma de livrar-se daquilo que ainda a vinculava ao homem amado e com a obsessiva dor do abandono, gravado em uma de suas esculturas.

     Rodin tenta ve-la, mas é rechaçado, transformando-se num inimigo perseguidor, dentro do delírio paranóico de Camille.

     Em 10 de março de 1913, por ordem de sua mãe e de seu irmão, ela é internada em um asilo de loucos em Ville-Evrard e, um ano depois, transferida para o hospital psiquiátrico de Montdevergues, que lhe dará abrigo até sua morte, trinta anos depois.

O desprezo da família

     Não se encerra aí a desdita de Camille. Sua mãe jamais irá visitá-la e rechaça, firmemente, o conselho dos médicos para levá-la de volta ao lar.

      Seu irmão, Paul Claudel, além de próspero, fortalece-se politicamente, ao tornar-se embaixador da França. Não obstante, se nega, em 1933, a pagar-lhe uma pensão hospitalar. Nos 30 anos de internação, Paul a visita umas poucas vezes e nada faz para amenizar o sofrimento de Camille, apesar das cartas suplicantes que esta lhe envia, narrando as condições sub-humanas em que vive.

O fim sem glória

     Rodin, por sua parte, envia-lhe algum dinheiro, expõe algumas das esculturas de Camille que sobreviveram à destruição, mas nada faz para liberá-la do hospital. De toda maneira, qualquer iniciativa sua seria obstada pela mãe de Camille, que o considera culpado pela ruína e loucura de sua filha.
     Camille Claudel morre em sua prisão psiquiátrica em 1943, com a idade de 78 anos. Esquecida do mundo, morre sem glória, sendo enterrada, anonimamente, em uma vala comum.




ideais românticos

     O Romantismo, nascido em fins do Século 18, não foi um estilo, foi mais uma atitude existencial e uma reação ante a ditadura racionalista imposta pelo chamadoSéculo das Luzes.

     Para os românticos, junto com o culto ao onipresente, se impõe os valores intrínsecos da subjetividade: a emoção, o sentimento e a imaginação.

     Ao festival industrialista de sua época, se opuseram o culto à natureza – e o culto aos antigos deuses – e perfilaram, involuntariamente a chamada consciência desventurada. Ser infeliz era ser digno. Somente um indigno podia ser feliz ante um mundo que avançava em busca da própria perdição.

     Nesse bloco de desventurados que se inclui a escultora Camille Claudel, irmã do poeta Paul Claudel, revelando a profundidade do romantismo sofrido, tanto em sua obra como em sua vida.

Amor da perdição

     A artista, nascida em 1864, é mais conhecida por sua vida atribulada que por seu trabalho. Aos 19 anos, conhece Auguste Rodin, 24 anos mais velho que ela, escultor já consagrado, que se torna seu mestre e amante.

     Um amor ardente e secreto se prolongará por dez anos, muito embora Rodin nunca abandonará sua primeira amante, Rose Beuret, com a qual finalmente se casará em 1917.

     Camille vive certa efêmera fama, graças ao apoio de Rodin, expondo em salões e participando de tertúlias em casa de Mallarmé e de Jules Renard, admiradores de seu trabalho.

     Quando Rodin retorna em definitivo e totalmente ao seu antigo amor, começa a tragédia de Camille, que se fecha em seu estúdio e se entrega a uma solidão obsessiva, caracterizada pela pobreza e pela ruína física e mental. Só sai às noites.

A dor do abandono

     Sua vida está relacionada à de Rodin até 1898, ano em que se separaram. A partir de 1906, arremete contra sua obra, destruindo grande parte de sua produção, numa espécie de exorcismo, como uma forma de livrar-se daquilo que ainda a vinculava ao homem amado e com a obsessiva dor do abandono, gravado em uma de suas esculturas.

     Rodin tenta ve-la, mas é rechaçado, transformando-se num inimigo perseguidor, dentro do delírio paranóico de Camille.

     Em 10 de março de 1913, por ordem de sua mãe e de seu irmão, ela é internada em um asilo de loucos em Ville-Evrard e, um ano depois, transferida para o hospital psiquiátrico de Montdevergues, que lhe dará abrigo até sua morte, trinta anos depois.

O desprezo da família

     Não se encerra aí a desdita de Camille. Sua mãe jamais irá visitá-la e rechaça, firmemente, o conselho dos médicos para levá-la de volta ao lar.

      Seu irmão, Paul Claudel, além de próspero, fortalece-se politicamente, ao tornar-se embaixador da França. Não obstante, se nega, em 1933, a pagar-lhe uma pensão hospitalar. Nos 30 anos de internação, Paul a visita umas poucas vezes e nada faz para amenizar o sofrimento de Camille, apesar das cartas suplicantes que esta lhe envia, narrando as condições sub-humanas em que vive.

O fim sem glória

     Rodin, por sua parte, envia-lhe algum dinheiro, expõe algumas das esculturas de Camille que sobreviveram à destruição, mas nada faz para liberá-la do hospital. De toda maneira, qualquer iniciativa sua seria obstada pela mãe de Camille, que o considera culpado pela ruína e loucura de sua filha.
     Camille Claudel morre em sua prisão psiquiátrica em 1943, com a idade de 78 anos. Esquecida do mundo, morre sem glória, sendo enterrada, anonimamente, em uma vala comum.

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